Cirurgia Plástica Tem Técnicas Menos Agressivas e Menos Dor

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Lipoaspiração, prótese de mamas, cirurgias no nariz e nas pálpebras, ainda são os procedimentos mais procurados pelas brasileiras. O país é líder de cirurgias plásticas, seguido pelos Estados Unidos.

Segundo o cirurgião plástico Rodrigo M, do Rio, há 20 anos uma lipoaspiração utilizava cânulas grossas que removiam uma quantidade enorme de gordura, causando traumas nos vasos sanguíneos e hematomas doloridos.

No caso do aumento das mama, os modelos de próteses nem sempre acompanhavam a anatomia da mulher. “Hoje, o médico dispõe de cânulas finas para a lipo e diversos tipos de implante que se moldam melhor ao corpo da paciente”, diz Rodrigo. A seguir, listamos o que há de mais moderno em lipo e mamoplastia.

LIPOASPIRAÇÃO

MENOS DOR, MELHOR RESULTADO

Ficar com o abdômen sequinho, os culotes discretos e as pernas mais finas exige paciência e disciplina. A cirurgia é complicada e o pós-operatório pode ser cruel para quem precisa eliminar grandes quantidades de gordura, como níveis acima de 10%. “Há 15 anos, houve uma banalização da lipo, com muitos médicos fazendo o procedimento na própria clínica. Hoje, procura-se a estrutura de um hospital”, explica o cirurgião plástico Marco Cassol, de São Paulo.

COMO EVOLUIU
PREPARAÇÃO: Está mais criteriosa. O médico faz uma avaliação completa com fotos e conversas para saber qual o desejo do paciente. “Dessa maneira, conseguimos definir as técnicas a ser realizadas e descobrimos as limitações daquele corpo”, diz o cirurgião plástico Daniel Facciolli, do Rio de Janeiro. Antes da cirurgia, ainda no quarto, o anestesista faz mais uma bateria de exames e, em seguida, o médico marca com caneta as áreas do corpo que serão reduzidas.

ANESTESIA: Peridural com ou sem sedação. Antes, a geral era mais comum.

TÉCNICA: Para a sucção, são utilizadas cânulas de calibres diferentes. “As mais finas entram no final do procedimento para refinar a área tratada”, afirma Barbara M. Há, ainda, modelos de cânula que vibram e sugam a gordura a vácuo e também versões acopladas a um aparelho de laser, indicadas para quem tem também excesso de pele e flacidez.

Os médicos precisam seguir os limites de perda impostos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica: 7% de gordura ou 30% do peso corporal do paciente (cerca de 2 litros de gordura).

PÓS-OPERATÓRIO: O repouso absoluto leva sete dias. A partir da segunda semana, dá para retomar algumas atividades de forma moderada, como dirigir e lavar os cabelos. Antes, esse período crítico durava pelo menos um mês.

Outra exigência dos médicos para garantir melhores resultados é usar cinta por dois meses, 24 horas por dia. “Também indico placas modeladoras feitas de espuma ou neoprene que ajudam na compressão”, diz Bárbara. Como ajuda extra, vale investir em fisioterapia para evitar a formação de fibrose nos locais aspirados,
além de drenagem linfática, que diminui o inchaço.

RESULTADOS: Começam após uma semana, quando os edemas diminuem e os contornos corporais ficam aparentes. O resultado final aparece entre dois e três meses. “As únicas cicatrizes que ficam são pequenos pontos de 1 centímetro por onde as cânulas entram”, afirma.

MAMOPLASTIA

PRÓTESES MENORES E EFEITOS NATURAIS

Até a década de 80, as brasileiras nem pensavam em aumentar o tamanho do sutiã. A procura era bem maior por cirurgias de redução de mamas. A partir dos anos 90, os consultórios
começaram a lotar de mulheres em busca de um decote turbinado. Na época, só havia dois formatos de prótese: redonda ou anatômica, ambas com duração de dez anos, e as mulheres queriam seios enormes, alguns até desproporcionais. “Os médicos faziam suas vontades”, diz Marco Cassol.

COMO EVOLUIU

PREPARAÇÃO: Se antes os médicos colocavam próteses grandes para satisfazer o desejo  das pacientes, hoje um profissional respeitado faz exames clínicos, mede a largura das costas e do peitoral e aí escolhe o tamanho e o formato da prótese. “Muitas vezes, a mulher chega querendo aumentar as mamas, quando é preciso somente reposicioná-las com um implante bem menor”, diz o cirurgião Daniel F.

ANESTESIA: Peridural ou local com sedação, como antes.

TÉCNICA: O implante é colocado na frente ou atrás do músculo peitoral através de uma incisão na pele que pode ser feita abaixo da mama, na axila ou na parte inferior da aréola. O que difere são as cicatrizes, que hoje são bem menores do que antigamente, não ultrapassando 5 centímetros.

PÓS-OPERATÓRIO: É preciso ficar de repouso total na primeira semana, sem mexer os braços nem pegar peso. Quinze dias depois, é possível voltar às atividades diárias. Tomar sol ou ir à academia, só depois de dois meses. “Como são texturizados e feitos com poliuretano, os implantes hoje endurecem menos e têm risco praticamente zero de ruptura”, conta Daniel.

RESULTADOS: “As novas próteses são bem personalizadas, já que o formato cônico, mais popular hoje, é moldado de acordo com a necessidade da paciente. Fica bem mais natural”, diz Barbara M.

* A reportagem completa você lê na edição de junho de Marie Claire, que chega às bancas nesta segunda-feira (30).

Fonte: Revista Marie Claire

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Dr. Marco Cassol

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Marco Cassol

Marco Cassol

Dr. Marco Cassol Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica, tem mais de 15 anos de vivência na profissão. Após sua formação, desde 2006. CRM-SP 122955 / RQE 24987 Linkedin. Siga no Instagram

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