Todo ato médico inclui no seu bojo um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção.
Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não há como eliminá-lo completamente, entretanto, é importante levar em conta que grandes volumes retirados poderão variar o risco.
É consenso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total a ser retirado não ultrapasse de 5 a 7% do peso corporal em cada procedimento.
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